Este sitio fue creado para examinar la distribución del poder y los atributos de ambos sexos, la búsqueda del mejor para la humanidad y orientación sobre la guía divina sobre el tema (Por escribano Valdemir Mota de Menezes)
domingo, 23 de febrero de 2014
MOVIMIENTO FEMINISTA - VALDEMIR MOTA DE MENEZES
La rebelión de las mujeres contra el sistema instituido por Dios en el que el hombre ejerce su autoridad sobre las mujeres, sólo ha causado más sufrimiento. Las mujeres en los países occidentales tienen una falsa sensación de libertad. Son con cargos más altos porque tienen doble jornada (trabajo y familia), y más están siendo violadas y asesinadas, que en el sistema de submisión al hombre.
sábado, 1 de febrero de 2014
MULHER CRIADA POR HOMOSSEXUAIS
Mulher criada por homossexuais pede que governo proteja verdadeiro matrimônio
Uma mulher canadense que foi criada em família homossexual se dedica agora a auxiliar outras pessoas que atravessam a mesma situação e a pedir aos governos do mundo que protejam o matrimônio entre homem e mulher.
Segundo informa ForumLibertas.ogr, Dawn Stefanowicz vive em Ontario, Canadá, com seu marido de toda a vida e seus dois filhos, aos que educou em casa. Atualmente prepara sua autobiografia e desenvolve um ministério especial desde o sítio web (em inglês) http:/www.dawnstefanowicz.com/:
Brinda ajuda a outras pessoas que como ela cresceram a cargo de um pai homossexual e foram expostas a este estilo de vida.
Stefanowicz explica no sítio web “como em sua infância esteve exposta a intercâmbios de parelhas gays, jogos nudistas e falta de afirmação em sua feminindade, como lhe feriu o estilo de vida em que cresceu, e oferece ajuda, conselho e informação para outras pessoas que cresceram feridas em torno da 'família' gay, um estilo de 'família' que ela não deseja a ninguém e que crê que as leis não deveriam apoiar”.
Seu testemunho:
Em seu relato, Stefanowicz explica que devido a uma enfermidade grave de sua mãe teve de ficar ao cuidado de seu pai homossexual quando ainda era uma criança. “Estive exposta um alto risco de enfermidades de transmissão sexual devido ao abuso sexual, aos comportamentos de alto risco de meu pai e a numerosas parelhas”, relata.
“Incluso quando meu pai estava no que pareciam relações monogâmicas, continuava fazendo 'cruising' buscando sexo anônimo. Cheguei a me preocupar profundamente, a amar e entender com compaixão meu pai. Compartilhava comigo o que lamentava da vida. Infelizmente, quando crianças uns adultos abusaram sexual e fisicamente dele. Devido a isto, vivei com depressão, problemas de controle, estalidos de raiva, tendências suicidas e compulsão sexual. Tentava satisfazes sua necessidade pelo afeto de seu pai, por sua afirmação e atenção, com relações promíscuas e transitórias. As (ex) parelhas de meu pai, com os que tratei e cheguei a apreciar com sentimentos profundos, viram suas vidas drasticamente encurtadas pela AIDS e pelo suicídio. Tristemente, meu pai morreu de AIDS em 1991”, recorda.
Segundo Stefanowicz, as “experiências pessoais, profissionais e sociais com meu pai não me ensinaram o respeito pela moralidade, pela autoridade, pelo matrimônio e pelo amor paterno. Me sentia temerosamente silenciada porque meu pai não me permitia falar dele, seus companheiros de casa, seu estilo de vida e seus encontros nessa subcultura. Enquanto vivi em casa, tive que viver segundo suas regras”.
“Sim, amava meu pai. Mas me sentia abandonada e desprezada porque meu pai me deixava sozinha para ficar vários dias com seus parceiros. Suas parelhas realmente não se interessavam por mim. Fui machucada por maltrato doméstico homossexual, as tentativas sexuais com menores e a perdida de parelhas sexuais como se as pessoas fossem só coisas para se usar. Busquei consolo, busquei o amor de meu pai em diversos namorados a partir dos 12 anos”, sustenta.
Stefanowicz recorda que “desde cedo, me expôs a conversas sexualmente explícitas, estilos de vida hedonistas, subculturas GLBT e lugares de férias gay. O sexo me parecia gratuito quando crianças. Me expus a manifestações de sexualidade de todo tipo inclusive sexo em casas de banho, travestismo, sodomia, pornografia, nudismo gay, lesbianismo, bissexualidade, voyeurismo e exibicionismo. Se aludi ao sadomasoquismo e se mostravam alguns aspectos. As drogas e o álcool contribuiam a baixar as inibições nas relações de meu pai”.
“Meu pai apreciava o vestir unisex, os aspectos de gênero neutro, e o intercâmbio de roupas quando tive 8 anos. Eu não via o valor das diferenças biologicamente complementárias entre homem e mulher. Nem pensava acerca do matrimônio. Fiz votos de não ter nunca filhos, porque não cresci em um ambiente seguro, sacrificial, centrado nas crianças”, assinala.
As consequências:
“Mais de duas décadas de exposição direta a estas experiências estressantes me causaram insegurança, depressão, pensamentos suicidas, medo, ansiedade, baixa autoestima, insônia e confusão sexual. Minha consciência e minha inocência foram seriamente danificadas. Fui testemunha de que todos os outros membros da família também sofriam”, sustenta Stefanowicz.
Ela assegura que só depois de ter tomado as decisões mais importantes de sua vida, começou a dar-se conta de como a tinha afetado crescer neste ambiente.
“Minha cura implicou em mirar de frente a realidade, aceitar as consequências a longo prazo e oferecer perdão. Podem imaginar ser forçados a aceitar relações instáveis e práticas sexuais diversas desde muito pequena e como afetou meu desenvolvimento? Infelizmente, até que meu pai, suas parelhas sexuais e minha mãe morreram, não pude falar publicamente de minhas experiências”, explica.
“Afinal, as crianças serão as vítimas reais e os perdedores do matrimônio legal do mesmo sexo. Que esperança posso oferecer a crianças inocentes sem voz? Governos e juizes devem defender o matrimônio entre homem e mulher e excluir todos os outros, pelo bem de nossas crianças”, conlui.
Valdemir Mota de Menezes
miércoles, 29 de enero de 2014
IMPERIALISMO HOMOSSEXUAL
VALDEMIR MOTA DE MENEZES
Imperialismo Homossexual OU Como os Países Ocidentais Forçam os Países Pobres a Normalizar a Sodomia
Malawi, um pequeno e pobre país africano, está na linha da frente no que toca aos esforços dos países ocidentais em avançar com a agenda sodomita em troca de ajuda humanitária. Este ano, perto de $350 milhões de dólares de ajuda financeira provenientes do governo de Obama foram suspensos devido às rectificações ao código penal do Malawi criminalizando a práctica homossexual.
Malawi, sob intensa pressão dos países ocidentais, concordou em rectificar as suas leis contra a práctica da sodomia e colocá-las mais de acordo com a perversão que já ocorre no mundo ocidental. Mas isto sem antes declarar que considera isto uma forma grave de imperialismo cultural. O Dr. Hetherwick M. Ntaba, o consultor político do presidente do Malawi disse:
Dado que nós não podemos fugir do facto de necessitarmos da sua ajuda, é absurdo por parte destes países forçarem o nosso país a aceitar comportamentos imorais. Somos um país soberano e merecemos ser tratados como tal, com ou sem ajuda.O Dr. Ntaba aparentemente não sabe que "soberania" é algo que o lobby sodomita e os seus parceiros marxistas culturais não olham em conta se isso estiver contra os seus desejos sexuais e políticos. Para eles, o que interessa é usar este pequeno país como exemplo para todos os outros pequenos países pobres que de alguma forma se oponham ao esquerdismo.
Outro país que trabalha para o avanço do esquerdismo, a Alemanha, anunciou que reteria metade dos seus $33 milhões prometidos ao Malawi devido à sua criminalização da homossexualidade (e devido à restrição da liberdade de imprensa). Reportagens mundiais mostram que o "Global Fund" rejeitou recentemente a aplicação do Malawi para obter $560 milhões em ajuda devido às suas leis relativas à sodomia.
Malawi é um dos países menos desenvolvidos do mundo. Apenas 7% da população possui acesso à electricidade e esta falta de estruturas de fornecimento de energia eléctrica opera como impedimento para o seu crescimento económico. Devido às condições empobrecidas do país, a ajuda externa é vital, mas os esquerdistas mundiais só querem ajudar este pobre país se o mesmo normalizar a sodomia.
Apesar de Malawi ter esclarecido publicamente a constitucionalmente protegida liberdade de expressão, a Millennium Challenge Corporation (MCC) - organização com quem o governo de Malawi tem mantido discussões em torno da condições das alterações que Malawi tem de levar a cabo para obter ajuda financeira - deixou bem claro que as leis do governo de Malawi que "criminalizam o comportamento homossexual são inconsistentes com as obrigações relativas aos direitos humanos e aos indicadores da MCC".
Não há um único tratado mundial em torno dos direitos humanos que menciona a orientação sexual ou faz alusões ao comportamento sexual. Mais de 60 países mundiais possuem leis que penalizam actos homossexuais (e não o facto de se ser homossexual) e quase todos os países possuem leis variadas que criminalizam a pedofilia e o incesto.
ºFonteº
Portanto, ou os países legalizam o uso do ânus como órgão sexual, ou os países ocidentais deixam-nos morrer à fome. Curioso que eles nunca tentam estas coisas com os países islâmicos, quando sabemos que estes países enforcam os homossexuais em público.
O governo de Obama dá ajuda financeira a países islâmicos mundialmente conhecidos por violarem os VERDADEIROS direitos humanos (liberdade de religião, liberdade de expressão) mas não quer dar ajuda financeira a um pobre país por este criminalizar a sodomia.
Por aqui se vê que, para o esquerdume (esquerdume = esquerdismo + estrume) é mais importante um país aceitar a sodomia do que ter o que comer.
ATIVISTA LGBT CONDENADO POR TENTAR MATAR CRISTÃOS
Activista LGBT condenado a 25 anos de prisão por tentar matar Cristãos
Activista homossexual que planeou levar a cabo um massacre armado nas instalações duma proeminente organização Cristã foi condenado a 25 anos de prisão. Como reportado previamente, em Agosto do ano passado, Floyd Corkins III entrou nas instalações da Family Research Council (FRC) em Washington, D.C. armado com uma pistola de 9 mm "Sig Sauer" que ele havia comprado numa loja de armas em Virginia. Para além disso, ele trazia consigo uma mochila com dois carregadores, cada um com 15 balas, e quatro caixas de munição foram encontradas no seu carro.
Corkins fingiu ser um estagiário como forma de passar pelo segurança, mas o gerente do edifício, Leo Johnson, questionou o homem em torno do seu destino. Alegadamente Corkins começou a gritar coisas relativas às politicas da organização [pró-família] e disparou sobre o guarda no braço como forma de passar recepção. Imediatamente Johnson neutralizou e desarmou Corkins, sendo ele mantido no local até a chegada da polícia.
Segundo algumas testemunhas, depois de sua pistola ter sido confiscada, Corkins gritou:
Corkins fingiu ser um estagiário como forma de passar pelo segurança, mas o gerente do edifício, Leo Johnson, questionou o homem em torno do seu destino. Alegadamente Corkins começou a gritar coisas relativas às politicas da organização [pró-família] e disparou sobre o guarda no braço como forma de passar recepção. Imediatamente Johnson neutralizou e desarmou Corkins, sendo ele mantido no local até a chegada da polícia.
Segundo algumas testemunhas, depois de sua pistola ter sido confiscada, Corkins gritou:
Não disparem contra mim! Isto não é por vossa causa, mas sim por causa do que este local defende.
Descobriu-se mais tarde que Corkins tinha mais duma dúzia de sandwiches Chick-fil-A na sua mochila. Ele disse aos investigadores que planeava "matar as pessoas no edifício e depois esfregar uma sandwich Chick-fil-A nas suas caras.”
“Como foi que encontraste esta organização?” revela um vídeo online onde se vê um investigador a questionar. “Procuraste na internet?”
Corkins respondeu:
A [organização esquerdista] Southern Poverty Law tem uma lista com todos os grupos anti-gay. Encontrei-os online. Fiz uma pesquisa, fui à internet, coisas assim desse tipo.
Mais tarde, Corkins declarou-se culpado de 10 acusações em torno do tiroteio. Na Quinta-Feira, ele foi condenado a 25 anos de prisão, quase metade do que a acusação havia requisitado, mas o dobro do que os advogados de defesa haviam sugerido. Durante a audiência onde ele foi sentenciado, para além de continuar a declarar-se contra a posição da FRC, Corkins afirmou:
Apercebo-me que recorrer à violência para atingir um propósito político nunca é correcto. ... Este foi um crime sem sentido algum. Muitas pessoas seriam assassinadas de modo bárbaro e separadas das suas famílias para sempre.
Tony Perkins, fundador da FRC, encontrava-se também presente e falou em nome da organização:
Hoje, não buscamos vingança mas justiça. Muitos dos nossos funcionários e as suas respectivas famílias têm sofrido danos emocionais e psicológicos contantes, e mudaram a sua vida devido ao ataque. Todos os dias, a nossa equipa tem que lidar com o facto de todos nós sermos uma vítima potencial.
Numa sociedade civilizada, acabar com o debate não a forma como as pessoas e organizações razoáveis operam. Intimidar e assustar os outros acaba com a "liberdade organizada" sobre a qual os nossos Pais Fundadores escreveram e em favor da qual eles militaram, e coloca-nos a todos em perigo de perder os nossos direitos sagrados quando extremistas militantes tomam conta do espaço público exclusivamente para eles.
Numa sociedade civilizada, acabar com o debate não a forma como as pessoas e organizações razoáveis operam. Intimidar e assustar os outros acaba com a "liberdade organizada" sobre a qual os nossos Pais Fundadores escreveram e em favor da qual eles militaram, e coloca-nos a todos em perigo de perder os nossos direitos sagrados quando extremistas militantes tomam conta do espaço público exclusivamente para eles.
O Procurador dos EUA, Robert Machen, emitiu uma declaração logo depois da sentença ter sido tornada pública, agradecendo Johnson por ter impedido que uma tragédia tenha ocorrido:
O heroísmo dum guarda de segurança foi tudo o que impediu Floyd Corkins III de levar a cabo um tiroteio em massa com o expresso propósito de matar o maior número de pessoas possível. Toda a nossa comunidade encontra-se agradecida ao nosso herói que se opôs a este ataque hediondo. Hoje, a sentença de 25 anos demonstra o preço alto que tem que ser pago quando se recorre à violência para aterrorizar os inimigos políticos.
A sentença imposta a Corkins foi a primeira a ser emitida segundo a Lei Anti-Terrorrismo de Washington.
Fonte: http://ow.ly/p5kVq
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Corkins é o produto duma cultura que demoniza os Cristãos ao mesmo tempo que relativiza toda a violência levada a cabo pelos grupos LGBT. Reza a lenda que a violência LGBT é apenas a "revolta contra anos de opressão". Seria interessante saber quantos "anos de opressão" Corkins sofreu de modo a que ele se sentisse "forçado" a tentar matar Cristãos.
Como já foi dito várias vezes por várias pessoas, sempre que isto - ataques esquerdistas contra Cristãos - acontece, os conservadores têm que levar as coisas até às últimas consequências legais. Se se pactua com isto ao não se desenvolver esforços para acusar os infractores,, os activistas da extrema-esquerda tomam isso como um sinal de fraqueza, e da próxima vez farão ainda pior.
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